Acontece amanhã (20) a Passeata da Multivacinação
Fonte: Prefeitura de Patos de Minas
A Secretaria Municipal de Saúde, juntamente com Rotary, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Tiro de Guerra, Defesa Civil e Unipam, convida toda a população para participar da carreata alusiva à Campanha de Multivacinação. Será nesse sábado, 20/8, a partir das 9h, com saída da USF Sebastião Amorim (Rua Deusdete Amaro Teixeira, 38).
A participação da comunidade na carreata, na divulgação da campanha bem como na adesão à vacinação é de extrema importância. Nossa cobertura vacinal está muito abaixo do desejado, e a reintrodução de doenças graves, inclusive a poliomielite (paralisia infantil), é uma realidade e assusta.
O público-alvo inclui:
- 2 meses até 1 ano (completar cartão);
- 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias: todas as crianças, independentemente de estarem vacinadas anteriormente ou não contra polio;
- adolescentes e adultos com qualquer dose de vacina em atraso, incluindo contra a Covid-19.
Ponto de Apoio aos romeiros recebeu mais de 450 pessoas
Fonte: Prefeitura de Patos de Minas
Mais de 450 pessoas passaram pelo Ponto de Apoio aos Romeiros montado pela Prefeitura de Patos de Minas no Km 439 da BR 365. Os primeiros fiéis foram acolhidos já no dia 1º de agosto, e os serviços foram oferecidos até o dia 14.
O espaço funcionou em período integral, oferecendo alimentação completa, dormitórios, banhos, água quente para escalda-pés, massagens e serviços de saúde, como aferição de pressão arterial, testes de glicemia e curativos.
Servidores das diversas secretarias colaboraram para que os devotos pudessem ter um momento de descanso e conforto durante a jornada.
Vale prevê mais 13 anos para eliminar barragens como Brumadinho
Ainda este ano, 40% das estruturas estarão eliminadas
Fonte: Agência Brasil
O programa da Vale para eliminar todas as suas barragens construídas pelo método de alteamento a montante prevê a conclusão do processo até 2035. Há alguns meses, a mineradora firmou acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), concordando em pagar indenização de R$ 236 milhões por não cumprir os prazos definidos na Lei Estadual 23.291/2019, conhecida como Lei Mar de Lama Nunca Mais. O atual cronograma, apresentado à Agência Brasil nesta semana, indica que 40% das estruturas estarão eliminadas ainda este ano, mas, em alguns casos, os processos demandarão mais tempo.
O método de alteamento a montante era utilizado na barragem da Vale que se rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, causando 270 mortes e provocando devastação ambiental. Anos antes, em 2015, outro desastre similar já havia ocorrido. Dezenove pessoas morreram e dezenasde municípios mineiros e capixabas ao longo da bacia do Rio Doce foram afetados pela lama, que escoou após a ruptura de uma barragem construída com a mesma tecnologia pela mineradora Samarco, que tem como acionistas a própria Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.
Ao todo, o programa de descaracterização, criado em 2019 após a tragédia de Brumadinho, engloba 30 estruturas, das quais nove já foram eliminadas: seis localizadas em Minas Gerais e três no Pará. As 21 restantes estão todas em cidades mineiras, sendo que em três delas o processo deverá ser concluído ainda este ano. A Vale alega que cada estrutura é única e tem peculiaridades que devem ser levadas em conta. Por isso, em alguns casos, o processo exige mais tempo. No caso das barragens que se encontram em nível crítico, há um desafio adicional: trabalhar com equipamentos não tripulados, retirando trabalhadores da área de risco.
Segundo Frank Pereira, gerente executivo do Programa de Descaracterização da Vale, há um esforço inédito de desenvolvimento tecnológico. "É algo que aconteceu no passado com as barragens de geração de energia. O Brasil virou uma referência no mundo. Pode ter certeza que, após Brumadinho, também seremos referência em barragem de mineração. Isso vai acontecer por causa do escrutínio, do julgamento da engenharia, da criticidade que estamos colocando em cima disso. Não só a Vale, mas a indústria de mineração como um todo", disse.
A Agência Brasil visitou o Centro de Operações Remotas, em Belo Horizonte, e a barragem B3/B4 da Mina Mar Azul, em Nova Lima (MG), onde a tecnologia já está em uso. Trata-se de uma das três estruturas do país que se encontram no nível de emergência 3, que significa risco iminente de ruptura. Atualmente, apenas a Vale tem barragens nessa situação. As outras duas são a Sul Superior, em Barão de Cocais (MG), e a Forquilha III, em Ouro Preto (MG), onde os trabalhos de descaracterização também envolverão operações remotas. Segundo Frank Pereira, ainda falta concluir a ligação de fibra ótica entre o centro de operações e as duas estruturas.
Na barragem B3/B4, caminhões, escavadeiras e tratores são usados diariamente nos trabalhos de retirada dos rejeitos. Ele são guiados de forma remota pelos mesmos funcionários que operavam essas máquinas. Os trabalhadores participaram de treinamentos teóricos e práticos e, atualmente, movimentam ao todo 20 equipamentos. Segundo Marcel Pacheco, gerente responsável pela descaracterização da barragem B3/B4, um dos desafios é a perda de sensibilidade, já que no trabalho remoto o operador não sente as vibrações do veículo.
"Não há aquela percepção de que vai atolar. Quando ele percebe, já atolou. Então precisamos fazer diversas adaptações porque remover o veículo dá trabalho. Já criamos dispositivos para isso, para atrelar outro caminhão não tripulado ao que está atolado. Mas é uma operação complexa que pode estragar o equipamento. Então temos que ser mais conservadores. Para que eles não quebrem, a manutenção é constante. Eu não posso, por exemplo, correr o risco de um pneu furar. Esses pneus são preenchidos com um tipo de borracha que os deixam mais maciços. São melhorias que fomos fazendo a partir da experiência que acumulamos", explica.
Os operadores usam joysticks e grandes monitores curvos. Um protótipo, simulando uma cabine de caminhão com volante, chegou a ser desenvolvido e testado, mas não foi bem avaliado. A ideia não está abandonada, e novos modelos serão produzidos. Atualmente, a Vale considera que as operações remotas alcançam 60% da produtividade das operações presenciais. A mineradora trabalha para chegar aos 100%, mas um dos desafios é o volume de transmissão de dados. Isso porque qualquer atraso de cinco segundos pode resultar na colisão entre caminhões e escavadeiras. Existe a expectativa de que as condições melhorem com a conclusão da implantação do 5G no Brasil.
Quando necessário, análises e sondagens do solo ou da estrutura também são realizados com equipamentos operados de forma remota. "Criamos estruturas para entrar com segurança quando é necessário. Por exemplo, recentemente um eletricista entrou para instalar uma bomba de água. Opera com cabos. Já usamos helicóptero", diz Marcel.
A promessa da Vale é de que a tecnologia em desenvolvimento já é um prenúncio da mineração do futuro, mais segura. "É um trabalho pioneiro no mundo. E não servirá apenas para descaracterização de barragens. Poderemos usar essa tecnologia para outras atividades da mineração, afastando diversos riscos", acrescenta.
A conclusão da descaracterização da barragem B3/B4 está prevista para 2025. Segundo a mineradora, a estimativa leva em conta o tempo necessário para o desenvolvimento de nova tecnologia. Frank Pereira admite que o maior investimento em inovação e o aumento de sondagens e análises são consequências da tragédia de Brumadinho. "A indústria da mineração teve que ser mais criteriosa. Também passou a ser mais fiscalizada", afirmou.
A lista de barragens em situação de emergência cresceu após pente-fino impulsionado pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e outros órgãos de controle. Diversas barragens perderam suas declarações de estabilidade, o que exige a paralisação e o acionamento automático do nível 1 de emergência. Nos casos classificados como nível 2 ou 3, as mineradoras foram obrigadas a organizar a evacuação de todo o perímetro que seria alagado em eventual tragédia e reparar a população. Em muitos locais, moradores atingidos ainda brigam judicialmente por reparação.
Das 31 barragens em situação de emergência no estado de Minas Gerais, uma pertence à ArcelorMittal e uma à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). As outras 29 são de responsabilidade da Vale, incluindo as três que se encontram atualmente no nível 3. Com o avanço dos trabalhos, a promessa da mineradora é de que elas deixarão a mais alta classificação de emergência até 2025.
Acordos
Após a tragédia de Brumadinho, a ANM editou resolução estabelecendo datas para a eliminação de todas as barragens erguidas pelo método de alteamento a montante: agosto de 2021 para estruturas inativas e agosto de 2023 para aquelas que ainda estavam em operação. As regras valiam para a mineração em todo o país. Mas em Minas Gerais, o assunto ganhou tratamento específico pela Lei Mar de Lama Nunca Mais. Aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a legislação exigia a conclusão de todo o processo em três anos.
O prazo se encerrou em fevereiro, quando apenas sete das 54 barragens desse tipo existentes em Minas Gerais estavam completamente descaracterizadas. Diante do cenário, o MPMG procurou diversas mineradoras para estabelecer novos compromissos, entre eles, o pagamento de indenizações. Apenas três rejeitaram o acordo e viraram alvo de ação judicial. Uma dessas mineradoras, a Serra da Fortaleza Mineração e Metalurgia, já teve inclusive decretado o bloqueio de R$ 100 milhões de suas contas. A decisão foi tomada para garantir recursos necessários à descaracterização da barragem Dique 2, situada em Fortaleza de Minas (MG).
O MPMG também tem cobrado das mineradoras a adesão ao Padrão Global da Indústria de Gestão de Rejeitos (GISTM, na sigla em inglês). Na semana passada, um termo de compromisso com esse objetivo foi assinado com a Vale. Criado em 2020, o GISTM fixa 77 requisitos com foco na segurança das pessoas e do meio ambiente. Segundo a Vale, até 2025 todas as suas estruturas estarão em conformidade com o GISTM.
Alternativas
Um movimento que vem ocorrendo no Brasil é a adoção de métodos do empilhamento a seco, conhecido também pela expressão em inglês dry stacking: a água filtrada é reutilizada no processo produtivo enquanto o rejeito é disposto em pilhas, dispensando assim o uso das barragens. Essa alternativa, embora seja mais onerosa, tem se tornado atraente em meio às mudanças na legislação ambiental brasileira. Muitas das grandes mineradoras que atuam no país têm caminhado nessa direção.
Uma das primeiras experiências da Vale, de empilhamento a seco, ocorre na Mina do Pico, no Complexo de Vargem Grande, em Itabirito (MG). A estruturação da planta de filtragem teve início em 2019 e foi concluída no ano passado. O rejeito decorrente da atividade mineradora é separado: 70% são arenosos e encaminhados para a disposição em pilhas e os outros 30%, compostos por sedimentos ultrafinos, são encaminhados para barragem. "Temos todos os controles dessa pilha para todas as intempéries possíveis", afirma Haline Paiva, gerente da usina de filtragem.
Em janeiro deste ano, no entanto, um episódio na mina de Pau Branco, onde a mineradora Vallourec usa o sistema de disposição a seco, levantou um alerta. Após grande volume de chuvas, houve transbordamento do dique que capta a água que passa pela pilha de rejeitos. O nível da água se elevou porque parte do material empilhado escorregou para o reservatório.
"São coisas para se estudar. Essas pilhas estão começando a ser construídas e vão atingir alturas consideráveis. Mas deve demorar algumas décadas para chegarmos a esse cenário", disse à Agência Brasil na época o engenheiro Marcos Massao Futai, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, é preciso aprofundar os conhecimentos.
"Independentemente do método de disposição, ele precisa ser bem projetado, bem construído, bem monitorado e ser preparado para um dia fechar. Chega um momento em que é impossível colocar material. E aí podemos devolver para a sociedade, de forma que sejam áreas reutilizáveis. É possível prever, por exemplo que, depois do empilhamento, seja construído um parque com revegetação. Envolve um esforço amplo, não só da engenharia".
Outra aposta da Vale, que vem sendo desenvolvida em projeto piloto na Mina do Pico, é a fabricação de bloquetes que podem ser usados em calçamento ou pavimentação. Atualmente são produzidas 4,3 mil peças por dia. Cada uma tem cerca de 37% de rejeito em sua composição, que leva ainda areia e cimento. O trabalho é feito por seis mulheres. Apesar de considerar interessantes as iniciativas que reaproveitam o rejeito na construção civil, Futai avalia que elas só conseguem dar destinação a um volume pequeno do material produzido na mineração.
Mulher é agredida e despida por outras três, após esposa descobrir depósitos na conta da vítima feitos pelo marido
Fonte: Patrocínio Online
A Polícia Militar (PM) de Serra do Salitre (MG) foi acionada na noite de quarta-feira (17) para comparecer no Pronto Socorro, onde havia uma jovem, de 21 anos, relatando haver sido agredida, despida e ameaçada por três mulheres de 47, 25 e 19 anos. O fato ocorreu na porta de sua residência no bairro Nações.
A vítima relatou que a autora, de 47 anos, compareceu a sua residência e a chamou. Quando a vítima saiu a autora começou a questioná-la sobre valores que seu marido, de 45 anos, estava depositando para ela. A vítima relatou estar passando por dificuldades financeiras, e que o marido da autora estava dando dinheiro sem ela pedir.
Em ato contínuo, a autora já iniciou as agressões com tapas, puxões de cabelo, unhadas e a derrubou no chão. Segundo a vítima, as outras autoras, de 25 e 19 anos, que estavam do outro lado da rua também foram em direção e começaram a agredir a jovem, exigindo que devolvesse o dinheiro depositado.
Segundo a autora, descobriu que seu marido estava dando dinheiro para vítima a troco de programas que a vítima prometia fazer com ele. E que até a presente data a vítima havia recebido o valor de R$7.600,00.
O marido da autora afirmou que pagou o valor de R$ 6.600 reais para a vítima para ter relações sexuais, porém a vítima não cumpriu com o acordo. As partes assumiram o compromisso de comparecer ao juizado especial criminal em data marcada.
PM prende dupla suspeita de furtar fiação elétrica
Fonte: Agência local de comunicação do 15 BPM
Dois homens, de 33 e 54 anos, foram presos pela Polícia Militar (PM) na madrugada desta sexta-feira (19), suspeito de furto de fiação elétrica. Eles foram detidos enquanto ateavam fogo na fiação furtada.
Segundo a PM, uma equipe policial foi acionada para atendimento de ocorrência de furto, onde a vítima, de 54 anos, relatou que ouviu barulhos e percebeu que havia um indivíduo tentando furtar os fios do padrão de energia.
Inicialmente, a vítima não soube informar características do autor, o qual evadiu antes da chegada da viatura. Posteriormente, a vítima acionou novamente a PM e informou características do autor, o qual havia retornado ao local no intuito de subtrair os fios, inclusive fiação fotovoltaica.
Logo, com as características informadas pela vítima, foi realizado rastreamento e o autor foi localizado junto a outro indivíduo, ambos ateando fogo nos fios. Na ocasião, um dos autores evadiu e foi contido pelos militares. No local, também foram encontrados diversos fios. A vítima reconheceu o autor. Ambos autores, de 33 e 54 anos, foram presos e conduzidos para a Delegacia de Polícia.
PM de São Gotardo prende homem de tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo
Fonte: Agência local de comunicação do 15° BPM
A Polícia Militar (PM) de São Gotardo (MG) prendeu um homem de 28 anos na noite de ontem (18), por tráfico de drogas. Com ele, os policiais apreenderam drogas, dinheiro, arma de fogo e munições.
Segundo a PM, durante uma averiguação de denúncia anônima sobre tráfico de drogas, um homem de 28 anos foi abordado e preso na porta da residência, no bairro São Geraldo, após ser localizado em sua posse um revólver cal 38 municiado com 5 cartuchos intactos, além de uma sacola contendo drogas ilícitas.
O autor teria se mudado recentemente para o endereço e possui diversas passagens em outras cidades por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo.
Carreta tomba, pega fogo e mata uma pessoa carbonizada na BR-354
Fonte: TV KZ (foto: Paranaíba Agora)
Um acidente com uma carreta ocorrido na tarde desta quinta-feira (18) matou uma pessoa no km 342 da BR-354, entre Campos Altos/MG e São Gotardo/MG, município campos-altense.
Segundo apurado pela reportagem da TV KZ, o veículo tombou e começou a pegar fogo. Algumas pessoas que passaram pelo local tentaram apagar as chamas com extintores.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma pessoa estava presa embaixo da carreta e morreu carbonizada.
Conforme testemunhas, o fogo também atingiu a vegetação e avançou pelo mato.
Os bombeiros do Posto Avançado de Campos Altos e do Pelotão de Araxá/MG estiveram no local para retirar o corpo da vítima e controlar o incêndio.
Irmãos que voltavam do velório da avó em Brasília morrem em acidente na BR-040
Fonte: JP Agora
Dois filhos de Marcos Raggazzi, diretor-executivo do tradicional colégio Bernoulli de Belo Horizonte (MG), morreram em um grave acidente nessa quarta-feira (17/8) quando voltavam de Brasília para a capital mineira. Milena Raggazi, 30, e o irmão Stéfano, retornavam do velório da avó quando o carro em que estavam bateu de frente com uma carreta na BR-040, próximo a Três Marias (MG).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a suspeita é de que a colisão tenha acontecido devido a uma tentativa de ultrapassagem.
Conforme a PRF, Stéfano de 25 anos, e a irmã dele, Milena Raggazi de 30, ficaram presos às ferragens do automóvel. Foi necessário utilizar máquinas da concessionária que administra a via para fazer a retirada dos corpos. Eles foram encaminhados para o Posto Médico Legal de Curvelo.
Já o caminhoneiro não sofreu ferimentos. A perícia da Polícia Civil esteve no local e as causas do acidente serão investigadas.
Em nota enviada à comunidade, o Colégio Bernoulli informa que, em decorrência das perdas dos dois filhos do diretor, as unidades da Bernoulli não vão abrir as portas nesta quinta-feira (18/8). “Frente a esta tragédia, em respeito e carinho a ele e sua família, estamos decretando luto nas unidades escolares no dia de amanhã”, diz o aviso.
Corpo de Bombeiros Militar combateram incêndio em um caminhão na BR 365
Um caminhão que transportava materiais de consumo de uma empresa pegou fogo nessa quinta-feira (18), no km 387 da rodovia BR 365. Segundo o Corpo de Bombeiros, o incêndio iniciou por motivos desconhecidos.
Segundo o motorista, as chamas tiveram início na carroceria do caminhão e, quando percebeu, o incêndio já estava totalmente desenvolvido. Ele então parou no acostamento e abandonou o veículo.
As chamas consumiram totalmente o caminhão e toda a carga transportada. O caminhão levava materiais de escritório, peças de veículos e maquinário, mangueiras de borracha, eletrodomésticos, ferramentas diversas, além de uma motocicleta.
Os bombeiros utilizaram aproximadamente 3.000 litros de água no combate direto e rescaldo do incêndio. O motorista do caminhão conseguiu abandoná-lo rapidamente e não sofreu lesões.
MPMG recorre à Justiça para garantir ressarcimento de quase R$4 milhões a município de Paracatu por obras superfaturadas
Fonte: MPMG
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Paracatu, no Noroeste de Minas, iniciou a fase de cumprimento da sentença que condenou um ex-secretário municipal de obras de Paracatu, a empresa Silcar Construtora Ltda. e o proprietário dela a ressarcir em R$ 3.964.043,82 os cofres públicos em razão de superfaturamento de obras de asfaltamento nos anos de 2001 a 2004.
De acordo com a Ação Civil Pública proposta pelo MPMG, informações presentes no relatório de inspeção das obras de pavimentação e recapeamento de ruas e no relatório dos logradouros pavimentados e recapeados demonstraram que as obras realizadas pela empresa contratada não respeitaram as espessuras previstas no contrato. O Centro de Apoio Técnico (CEAT) do MPMG apurou, então, o montante de superfaturamento da obra, caracterizada pela redução ilícita da espessura da camada de asfalto.
Inicialmente, os pedidos feitos pelo MPMG em face dos réus foram negados pelo juiz de primeira instância. Contudo, no julgamento do recurso de Apelação interposto pelo MPMG, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, no mérito, deu parcial provimento à apelação, condenando os réus ao pagamento de aproximadamente R$ 1 milhão, valor que, hoje, corrigido, soma quase R$4 milhões.