Zema sinaliza volta às aulas presenciais em escolas estaduais de Minas
Governo vai anunciar nesta semana um plano de retomada das atividades presenciais nas instituições de ensino
Fonte: Estado de Minas (foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
O Governo de Minas já pensa na retomada das aulas presenciais nas escolas estaduais em solo mineiro. Segundo o governador Romeu Zema (Novo), em algumas cidades, já há condições de retorno às atividades nas instituições, esvaziadas desde março deste ano devido à pandemia do novo coronavírus. Desde então, as aulas têm sido realizadas de forma remota, via TV, rádio, internet ou com busca de material.
“Acho que temos condições de retornar, porque o número de óbitos tem caído de forma consistente e temos um ‘colchão’ de segurança. Não podemos mais continuar prejudicando alunos pais, que tem tido trabalho grande, e essa falta de aula causa problema mental nas crianças também. Estaremos fazendo um esforço para que isso ocorra neste ano”, disse Zema, em entrevista à Rádio CBN, na manhã desta terça-feira.
Zema também afirmou que as decisões sobre as retomadas serão baseadas em um protocolo criado em conjunto pelas Secretarias de Estado de Saúde e de Educação, que será anunciado ainda nesta semana. O governador novamente frisou que qualquer tomada de decisão sobre a retomada das aulas presenciais cabe aos prefeitos.
“Esse assunto tem causado polêmica. Mesmo dentro da educação e da saúde, há opiniões divergentes, mas neste momento nossa Secretaria de Saúde e de Educa estão trabalhando em conjunto na construção de protocolos para que venhamos a ter um retorno seguro das aulas. A data ainda será informada. Estamos criando critérios, mas levando em consideração que temos situações diferentes no estado. Há onda verde em umas, amarela, vermelha, tudo isso será levado em consideração. Queremos que seja o mais seguro possível”, afirmou Zema.
O novo coronavírus já matou 6.764 pessoas em Minas Gerais, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde nesta terça-feira. Ao todo, 273.233 pessoas foram infectadas, e 239.717 conseguiram se recuperar da doença. O Estado ainda acompanha 26.752 casos.
Caminhão fica com a cabine destruída após condutor colidir na mureta de proteção da BR 146
Um caminhão ficou com a cabine destruída após o condutor colidir em um barranco e na mureta de proteção da rodovia BR 146, altura do km 87, zona rural de Serra do Salitre. O motorista, de 51 anos, sofreu apenas um ferimento leve. O fato aconteceu no final da noite de ontem (21/09).
De acordo com informações da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o motorista disse que seguia de Brasília (DF), com destino à São Carlos (SP) conduzindo o caminhão tracionando um semi-reboque de carroceria fechada, tipo baú, sem carga, quando no Km 87, por motivo ignorado, ele perdeu o controle direcional, batendo o baú no barranco.
Em seguida, ele tentou corrigir a direção, porém não conseguiu e chocou-se na mureta de concreto que separa as vias, ficando o caminhão parado em cima da mureta. O condutor sofreu um pequeno corte na cabeça e foi socorrido ao Hospital de Serra do Salitre.
Funcionária furta dinheiro de loja, inventa assalto e acaba presa pela PM
A Polícia Militar foi informada que na manhã de ontem (21) havia ocorrido um roubo à mão armada em uma loja no distrito de Guarda dos Ferreiros. Imediatamente foi mobilizado todo o efetivo de serviço naquele momento para o atendimento.
A vítima disse que dois indivíduos armados chegaram na loja, ordenaram que ela ficasse quieta nos fundos e subtraíram algumas peças de roupas e a quantia aproximada de R$500,00.
Diante das informações repassadas, as guarnições passaram a realizar rastreamento pelo distrito e a analisar imagens de câmeras de lojas vizinhas e imagens do Olho Vivo, chegando à conclusão de que os fatos repassados pela suposta vítima eram inverídicos, ou seja, não houve assalto à loja em que trabalha.
Durante diálogo com a solicitante ela entrou em contradição e confessou ter apropriado de parte do dinheiro das vendas da loja, fantasiando a situação para justificar sua conduta. Diante do exposto ela foi conduzida até a presença da Autoridade de Polícia Judiciária.
A Polícia Militar esclarece que trabalha diuturnamente para proteger o cidadão de bem e busca elucidar todos os crimes de que toma conhecimento. Esse tipo de situação causa um desgaste desnecessário, pois aqueles militares que estavam se desdobrando para atender essa situação fictícia desenvolviam outras ações previamente planejadas em São Gotardo e Guarda dos Ferreiros.
Dezesseis pessoas são conduzidas por perturbação de sossego e envolvimento com drogas durante festa
Ontem, por volta de 14 horas, no bairro São Francisco em São Gonçalo do Abaeté (MG), a Polícia Militar (PM) foi acionada a comparecer em uma solicitação de pertubação de sossego, onde as vítimas afirmaram que o som estava insuportável desde o início da manhã com "músicas pornográficas" e grande odor de drogas.
Diante das informações, uma equipe Policial Militar lotada em Beira Rio, com apoio de uma equipe de policiais de Três Marias, deslocou-se ao local dos fatos e constatou que havia grande aglomeração de pessoas e o som utilizado era um som de veículo, de alta potência, sendo encontradas buchas de maconha e cigarro de maconhas espalhadas pelo chão.
Realizadas as buscas nos presentes, verificou-se que alguns eram menores de idade, sendo acionado o Conselho Tutelar de Três Marias e os responsáveis legais dos menores.
Foi dado voz de prisão aos 16 envolvidos, sendo 5 mulheres adultas e 6 homens adultos, bem como voz de apreensão aos 5 menores com idade entre 14 e 17 anos. Também foi removido 1 veículo, uma vez que o proprietário afirmou não ser possível retirar o som do carro e apreendidos 3 cigarros de maconha; 2 pinos de cocaína; e 1 bucha de maconha, sendo lavrado 1 auto de infração de trânsito.
Resultado da primeira pesquisa de preços Procon/Unipam
Procon municipal e Unipam divulgam resultado da pesquisa de preços realizada em supermercados e hipermercados de Patos de Minas. A coleta de dados aconteceu no dia 19 de setembro. Um dos objetivos do comparativo de preços é nortear consumidores carentes, auxiliando-os na economia doméstica. Esse tipo de pesquisa acontecerá mensalmente.
Clique aqui e confira a planilha com os preços encontrados:
Clima é favorável ao arábica e safra brasileira de café é a segunda maior da história
Em seu 3º Levantamento da Safra 2020 de café, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que o Brasil deve colher 61,6 milhões de sacas beneficiadas, considerando-se os tipos arábica e conilon. Isto representa aumento de 25% em relação ao ano passado. Será a segunda maior safra brasileira de todos os tempos, atrás apenas da colheita de 2018, quando a produção total chegou a 61,7 milhões e a de arábica, a 47,5 milhões de sacas. A área total é estimada em 2,2 milhões de hectares.
A safra está na etapa final, com mais de 90% da produção já colhida. A consolidação dos dados será feita pela Conab em dezembro, na divulgação do 4º e último levantamento da safra 2020.
O grande destaque desta safra é o café arábica, que tem produção estimada em 47,4 milhões de sacas, crescimento de 38,1% sobre o ano passado e se aproximando do recorde de 47,5 milhões de sacas alcançado na bienalidade positiva anterior (2018). Neste ano, o clima foi favorável nas fases de floração e frutificação.
Já a produção de café conilon enfrentou condições climáticas desfavoráveis no Espírito Santo, durante a fase de floração da cultura, impactando o potencial produtivo dessas lavouras que levaram à queda de 5,1% na produção nacional, prevista em 14,3 milhões de sacas.
Produção regional – Minas Gerais, maior produtor, deve colher 33,5 milhões de sacas, 36,3% a mais que no ano passado, sendo 99,1% de arábica e 0,9% de conilon. Para o Espírito Santo, maior produtor nacional de conillon, a estimativa é de 13,6 milhões de sacas, com aumento de 49,1% para o café arábica (4,5 milhões de sacas) e queda de 13% para o conilon (9,1 milhões de sacas). São Paulo deve colher 6,2 milhões de sacas de arábica e a Bahia, 4,1 milhões, com o aumento de área em produção, áreas irrigadas e clima mais favorável. Nos outros estados, como Rondônia, a previsão é de 2,4 milhões de sacas de conilon, enquanto no Paraná, de 937,6 mil sacas de arábica. Das lavouras do Rio de Janeiro devem sair 346 mil sacas de arábica; de Goiás, 240,5 mil sacas também de arábica e, de Mato Grosso, 158,4 mil sacas de conilon.
Mercado – O dólar valorizado elevou os preços do café mesmo nesta safra de bienalidade positiva. As exportações, no entanto, estão ligeiramente menores que as do ano passado. Em agosto de 2020, o Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café, o que gerou receita de R$ 2,1 bi. Isso representa uma queda de 3,3% em volume, mas aumento de 25% em reais em relação a agosto de 2019. O total de café exportado no ano civil (janeiro a agosto de 2020) foi de 26,4 milhões de sacas milhões de sacas, volume 3,0% menor que no mesmo período de 2019.
O cenário de preços elevados motivou o produtor a vender boa parte da safra antecipadamente. A comercialização da safra 2020/21 (julho a junho) está por volta de 60%. No mesmo período do ano passado, haviam sido vendidos 47% da safra esperada, parcela semelhante à média dos últimos cinco anos para este período, que é de 45%.
Com a safra volumosa e a colheita acelerada pelo clima firme, tem havido pressão acima do normal nos canais de escoamento do produto, o que já se reflete em queda de preços.
Covid 19 – O 2º Levantamento da Conab deveria ter ocorrido em abril, quando, normalmente, menos de 20% da produção estaria colhida. Com as medidas de restrição em razão da pandemia de COVID-19, a Conab adequou as rotinas e suspendeu viagens, contatos presenciais, visitas e medições nas lavouras naquele período. Em razão disso, houve o cancelamento do segundo levantamento.
Com a retomada das visitas a campo em julho, atendendo a todas as medidas de segurança recomendadas pelas áreas de saúde, o Levantamento atual traz dados e informações sobre as condições das lavouras, os aspectos climáticos e os seus efeitos sobre a produção, bem como os desafios enfrentados pelo setor no cenário de pandemia.
COTAÇÕES DO CEPEA - TEMPO E TEMPERATURA
Polícia Militar de Patrocínio prende autores com 171 pedras de crack
Na noite da última segunda-feira (21) a Polícia Militar (PM) de Patrocínio (MG) durante policiamento ostensivo em ponto base ativo, no Posto Centenário, visualizou uma motocicleta com dois indivíduos em atitudes suspeitas transitando na BR 365 sentido ao trevo.
De imediato, foi realizado o acompanhamento e a abordagem da motocicleta já na MG 223 km 2, sentido Monte Carmelo. No momento da abordagem foi percebido que o passageiro dispensou uma embalagem ao solo, e ao conferi-la, foi encontrada em seu interior 171 pedras de crack doladas.
Assim, a moto foi apreendida e os dois autores, 27 e 18 anos, foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de plantão, juntamente com os materiais apreendidos.
Começa em Minas o vazio sanitário do feijão e do algodão
Começou neste domingo (20/9) o vazio sanitário do feijão e do algodão nas lavouras mineiras. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), é o responsável pelo vazio sanitário, cujo objetivo é prevenir a ocorrência das pragas do Bicudo do algodoeiro, no caso do algodão, e do Mosaico dourado e da Mosca branca, no caso do feijão. Durante o período do manejo, os produtores não podem cultivar ou manter plantas vivas e remanescentes de safras anteriores.
O manejo do feijão acontece até 20/10. Já o do algodão ocorre no período de 60 dias, encerrando-se em 20/11. Em razão da pandemia, não será possível que o IMA realize fiscalizações rotineiras do vazio sanitário. Para suprir essa lacuna, a autarquia convoca a participação dos produtores para o controle dessas pragas mediante comunicado da situação sanitária de sua propriedade, enviando a declaração de conformidade que ficará disponível entre 25 de setembro e 25 de outubro no site do IMA.
No ano passado, os produtores cumpriram com sucesso o vazio sanitário de algodão e do feijão. O IMA realizou 128 fiscalizações, sendo 69 em propriedades de feijão e 59 em propriedades de algodão. Para 2020, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, a expectativa também é positiva com o advento da fiscalização remota.
Gerente de Defesa Sanitária Vegetal do IMA, o engenheiro agrônomo Nataniel Nogueira explica que, inicialmente, será realizado um chamamento aos produtores para que eles providenciem o envio da declaração de conformidade contendo todas as informações necessárias para a realização do monitoramento do vazio sanitário na modalidade remota, semelhante à bem-sucedida campanha do manejo da soja, ocorrida entre julho e setembro deste ano.
“Entretanto, as fiscalizações presenciais podem ocorrer para atender demandas oriundas de denúncia, bem como se houver autorização de retorno do trabalho presencial pelo Governo de Minas”, esclarece.
Nogueira explica que as informações prestadas pelos produtores constituem dados relevantes para o IMA conhecer a área plantada e a localização das lavouras no estado, além de contribuir para a manutenção do status fitossanitário de Minas.
Produtividade
O cumprimento dos vazios sanitários do feijão e do algodão tem contribuído para reduzir o número de ocorrências das pragas e aumentar a produtividade do campo. “O vazio sanitário é importante tanto para a produção quanto para a produtividade, porque as plantas sofrem menos com o ataque das pragas, ou seja, contribui para diminuir a população das pragas e, com isso, as lavouras ficam mais sadias e produtivas”, analisa Nogueira.
Ele informa que o número de autos de infração tem reduzido, o que mostra a conscientização dos produtores. “A cada ano percebemos a diminuição na emissão de autos de infração. Esse é um indicador de que os produtores rurais estão cumprindo os vazios sanitários, estão mais conscientes e preocupados com a proteção de suas lavouras e de seus vizinhos”, constata.
O IMA pode autorizar a semeadura e a manutenção de plantas vivas de algodão, quando solicitado pelo produtor rural por meio de requerimento e mediante assinatura de Termo de Compromisso e Responsabilidade, em caso de plantio destinado à pesquisa científica ou plantio destinado à produção de semente genética.
Inconformidades
Caso sejam detectados quaisquer tipos de inconformidades durante as fiscalizações realizadas pelo IMA, o produtor é notificado e tem um prazo máximo de dez dias para erradicar as plantas presentes na propriedade. A lavratura de auto de infração ocorre somente se, após esse prazo concedido, o produtor não tiver feito a erradicação das plantas voluntárias de algodão e feijão, ou seja, aquelas que nascem espontaneamente nas áreas produtivas e que devem ser eliminadas para não servirem de hospedeiras para as pragas.
Feijão
O vazio sanitário para o feijão foi adotado em Minas em 2013 e é realizado simultaneamente com o Distrito Federal e Goiás, que fazem fronteira com o estado, o que potencializa os resultados positivos da medida. Ele dura 30 dias, com início em 20/9 e prosseguindo até 20/10. É realizado somente na região Noroeste de Minas, nos municípios de Arinos, Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Buritis, Cabeceira Grande, Chapada Gaúcha, Dom Bosco, Formoso, Guarda-Mor, João Pinheiro, Lagoa Grande, Natalândia, Paracatu, Riachinho, Unaí, Uruana de Minas, Urucuia e Vazante.
A decisão de estabelecer o vazio para essa região é da Câmara Técnica de Defesa Agropecuária, da Seapa, e atende à reivindicação dos produtores locais. Isso porque a região é um importante polo produtor e os agricultores querem se prevenir contra a presença da praga do mosaico dourado nas lavouras.
Algodão
Já o vazio sanitário do algodão vale para as plantações de todo o estado e é realizado desde 2009 por um prazo de 60 dias, entre 20/9 e 20/11. A produção mineira de algodão se concentra nas regiões do Triângulo, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte. A segunda etapa, entre 30/10 e 30/12, acontece nas propriedades de algodão com áreas irrigadas localizadas abaixo de 600 metros de altitude.
Paciente que luta contra câncer em estado avançado pede ajuda para custear tratamento
Uma moradora da cidade de Uberaba (MG) que possui diversos parentes em Patos de Minas pede a ajuda da população para arrecadar fundos para um tratamento contra um tipo rara de câncer, o hidradenocarcinoma.
Uma vakinha virtual foi criada para juntar o montante necessário. A meta é arrecadar R$ 150.000,00, sendo que até o momento o valor já arrecada está próximo de um terço do objetivo. Clique aqui para ajudar com qualquer valor.
Vanessa Vieira Vila Nova conta que a doença está em último estágio. A alternativa encontrada, já que dá outra vez ela teve resultado, é tratar com a medicina integrativa, sendo esta a última esperança de uma estabilidade ou até mesmo uma redução do tumor.
Veja mais sobre a luta de Vanessa contra a doença.
A minha trajetória contra o câncer começou em 2013 no Hospital de Amor em Barretos, é um tipo muito raro (Hidradenocarcinoma), sou o único caso diagnosticado em tratamento no hospital.
A doença iniciou na mão esquerda, onde houve amputação de uma parte dela, em 2015 foi constatado através de exames metástase nos dois pulmões.
A indicação foi o tratamento paliativo quimioterápico com sobrevida de 6 meses. Com fé, esperança, vontade de viver, amigos e família estou no meu 6º ano de tratamento.
Em 2017 houve derrame pleural dificultando muito minha condição respiratória. Foi através de uma indicação que encontrei a medicina Integrativa e juntamente com a medicina convencional tive grande melhora nesta época, deixando de fazer os procedimentos dolorosos de retirada de líquidos e voltando a ter uma melhor qualidade de vida. Foi constatado a diminuição de aproximadamente 15% nos tamanhos dos tumores, mas devido aos protocolos da medicina integrativa indicados para meu caso ter alto custo, não pude dar continuidade.
O tratamento em Barretos continua, realizei vários protocolos quimioterápicos e a radioterapia, porém a doença não está mais respondendo, por ser uma doença rara não existe um medicamento específico.
Desde janeiro venho sentindo muita dificuldade respiratória, devido ao tumor ter atingido os Brônquios, Alvéolos e Mediastino, além da disseminação para a supra renal. Segundo os médicos a doença está em último estágio. Hoje devido a estes sintomas perdi a qualidade de vida que tanto prezo.
A alternativa que encontrei, já que dá outra vez tive resultado, é voltar a tratar com a medicina integrativa, sendo esta minha última esperança de uma estabilidade ou até mesmo uma redução do tumor, como o tratamento é caro, venho pedir ajuda para que eu possa continuar a seguir esta linda caminhada!